O Restaurante Castiço é mais do que um restaurante mealhadense onde é servido bom leitão, com um atendimento familiar e de grande qualidade. O Castiço alia à modernidade do serviço, o acesso de todos à qualidade ao melhor da história e da tradição da restauração na Bairrada e na Mealhada, em particular.

O Restaurante Castiço nasceu em 1975, junto da Estrada Nacional n.º 1 na entrada sul da cidade da Mealhada com o objectivo de apresentar a todos um momento de conforto e degustação gastronómica de qualidade. César Borges Carvalheira e Maria Adelaide Seabra fundaram esta casa, promovendo um atendimento personalizado, com requinte familiar e bom gosto. Mas a tradição hoteleira e de restauração na família não surge aqui, nem nesta altura. Os pais de Maria Adelaide Seabra – Manuel e Piedade Maia –, e ela com eles, há muito que, com bom gosto e saber-fazer, promoviam a gastronomia bairradina e a arte de o bem fazer.

Hoje é já uma segunda geração a tomar as rédeas do Castiço. Carla Carvalheira e Carlos Castela – também ele neto e filho de uma grande e notável família da restauração mealhadense – são o garante da continuidade, da modernidade e do perpetuar da Arte de Bem Servir.

Em 2008, o Castiço foi dos primeiros restaurantes a poder ostentar e ser distinguido com a marca ‘4 Maravilhas da Mesa da Mealhada: Água, Pão, Vinho e Leitão’. Trata-se de um galardão de distinção pelo prestígio, promovido pela Câmara Municipal da Mealhada, com o patrocínio da Escola Superior de Turismo de Coimbra, que distingue a qualidade, autenticidade dos mais notáveis produtos da gastronomia bairradina.

Nas paredes do Castiço apresentam-se várias camisolas autografadas de notáveis jogadores portugueses de futebol – como Figo, Fernando Couto, entre outros – também como sinal de aprovação pelo espaço e amizade pelos seus proprietários.

Gastronomia mealhadense

O leitão assado à Bairrada é a mais conhecida iguaria gastronómica da região Centro de Portugal, que é por todos reconhecida como sendo um produto de grande qualidade, autenticidade e tradição na Mealhada.

O nascimento desta maravilha gastronómica – diferenciada pelas características de ser assado inteiro e num forno de pão tradicional desta zona – remonta a vários séculos. Viajantes do século XVII dão testemunho disso mesmo, fazendo a receita parte do livro de anotações gastronómicas da rainha D.Maria I. As qualidades do leitão assado, o ‘amarelinho’, tornaram-se mais populares a partir dos meados do século XX, chegando hoje a permitir o baptismo da Mealhada como a ‘sala de jantar da Europa’.

O leitão do Castiço é por todos reconhecido como provindo de um animal de qualidade, tornado saboroso pela preparação do tempero, uma delícia graças à sabedoria e atenção na assadura.

Mas o leitão é apenas uma das maravilhas da mesa da Mealhada e do Castiço.

O pão da Mealhada é, também, uma obra notável do labor e da acção humana ao serviço da gastronomia e do sabor. Um pão consistente, com paladar, distinto e nutritivo motivará, por si só a apreciação de quem gosta do requinte e da qualidade.

A água que nasce no âmago da maravilhosa serra do Buçaco, conhecida comercialmente como a Água de Luso é outra das maravilhas da mesa da Mealhada. Trata-se de uma água natural, leve, de grande qualidade, com características excepcionais para o consumo humano e, também, para uso termal.

É, também, nos vinhedos da região da Bairrada e da Mealhada, naturalmente, que brota da terra, fruto do trabalho do homem, um extraordinário vinho. O néctar, seja tinto ou branco, espumoso ou não, é o companheiro ideal para uma degustação perfeita das refeições que só na Mealhada podem ser convenientemente apreciadas.

Para terminar a refeição, espaço para um casticito, pastel premiado pelas 4 maravilhas, uma iguaria criada pelo restaurante o Castiço que passou a ser o pastel das 4 maravilhas.